sexta-feira, 4 de julho de 2014

Cowboy Cagado - a depilação masculina

Estava eu assistindo TV numa tarde de domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada o que fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando minha esposa deitou ao meu lado e ficou brincando com minhas queridas "partes". Após alguns minutos ela veio com a seguinte ideia:

- "Por que não depilamos seus ovinhos, assim eu poderia fazer 'outras coisas' com eles!!! Hein, hein?"

Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça. Por alguns segundos fiquei imaginando o que seriam "outras coisas". Respondi que não, que doeria... coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu não tive mais como negar. Concordei. Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os equipamentos necessários para tal feito. Fiquei olhando para a TV, porém minha mente estava vagando pelas novas sensações que só acordei quando escutei o beep do microondas.

Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de "dona da situação" que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se como residente. Fiquei tranqüilo e autorizei o restante do processo. Pediu para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e liberasse o acesso a zona do agrião. Pegou meus ovinhos como quem pega duas bolinhas de porcelana e começou a passar cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa!!! O Sr. Pinto já estava todo "pimpão" como quem diz: "...sou o próximo da fila!"

Pelo início, fiquei imaginando quais seriam as "outras coisas" que viriam. Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou ambos no plástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para viagem. Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer: Na Tailândia, na China ou pela internet mesmo??? Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino. Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro PQP quase falado letra por letra.

Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha ficado grudado na cera. Ela disse que ainda restaram alguns pelinhos e que precisava passar de novo. Respondi prontamente:

- "Se depender de mim eles vão ficar aqui por toda a eternidade!!  - Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito em minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazônica em extinção, e fui para o banheiro. Sentia o coração bater nos ovos. Abri o chuveiro e foi a primeira vez que molhei o saco antes de molhar a cabeça.

Passei alguns minutos só deixando a água escorrer pelo meu corpo. Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um bebezinho novo: faz merda atrás de merda. Peguei meu gel pós barba com camomila "que acalma a pele", enchi as mãos e passei nos ovos. Foi como se tivesse passado molho de pimenta. Sentei na privada, peguei a toalha de rosto e fiquei abanando os ovos como quem abana um boxeador no 10° round.

Olhei para meu pinto. Ele estava tão alegrinho minutos atrás, agora estava tão pequeno e murcho que mais parecia que eu tinha saído de uma piscina 5 graus abaixo de zero. Nesse momento minha esposa bateu na porta do banheiro e perguntou o que estava acontecendo. Aquela voz antes aveludada agora soava maquiavélica como a voz de um carrasco mandando eu entregar o presidente da revolução. Saí do banheiro e voltei para o quarto. A maldita argumentava que os pelos tinham saído pelas raízes, que demorariam voltar a nascer.

- "Pela espessura da pele do meu saco, meus netos irão nascer sem pelos nos ovos" - Respondi. Ela pediu para olhar como estavam. Eu falei para olhar com meio metro de distância e sem tocar em nada!! Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta). Naquele momento sexo para mim seria somente para perpetuar a espécie humana, aliás, nem isso.

No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar. Os ovos estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca antes visitados. Tentei colocar a cueca, mas nada feito. Procurei alguma cueca de veludo e nada. Então vesti a calça mais folgada que achei no armário e fui trabalhar sem cueca mesmo. Entrei na minha seção andando igual um cowboy cagado. Falei bom dia para todos, mas sem olhar nos olhos. E passei o dia inteiro trabalhando em pé com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.

Resultado: Certas coisas devem ser feitas somente pelas mulheres. Não adianta tentar misturar os universos masculino e feminino.

Depilação Cavada (para os homens entenderem um pouco sobre o que é....)

- "Tenta sim. Vai ficar lindo."
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- "Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- "Vai depilar o quê?"
- "Virilha."
- "Normal ou cavada?"

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- "Cavada mesmo."
- "Amanhã, às... deixa eu ver...13h?"
- "Ok. Marcado."

Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique.
Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso
cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- "Querida, pode deitar."
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus , era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- "Quer bem cavada?"
- "...é ... é, isso."

Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- "Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- "Ah, sim, claro.

Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- "Pode abrir as pernas."
- "Assim?"
- "Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado."
- "Arreganhada, né?"

Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- "Tudo ótimo. E você?"
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- "Quer que tire dos lábios?"
- "Não, eu quero só virilha, bigode não."
- "Não, querida, os lábios dela aqui ó."

Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que ideia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- "Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor."
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- "Olha, tá ficando linda essa depilação."
- "Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto."

Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. - "Me leva daqui, Deus, me teletransporte". - Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- "Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?"
- "Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada."

Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da puta arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- "Vamos ficar de lado agora?"
- "Hein?"
- "Deitar de lado pra fazer a parte cavada."

Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- "Segura sua bunda aqui?"
- "Hein?"
- "Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
"
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê... Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- "Tudo bem, Pê?"
- "Sim... sonhei de novo com o fiofó de uma cliente."

Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu twin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cús por dia. Aliás, isso até aliviava minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- "Vira agora do outro lado."
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A bruaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- "Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha."
- "Máquina de quê?!"
- "Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol."
- "Dói?"
- "Dói nada."
- "Tá, passa essa merda..."
- "Baixa a calcinha, por favor."

Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha!!!...como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cú. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
" - Prontinha. Posso passar um talco?"
- "Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha."
- "Tá linda! Pode namorar muito agora."

Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso . Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.

Texto de autoria desconhecida

Fonte: Texto público na internet

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

As boutonnieres (vc sabe o que é isso?)

As boutonnières nada mais são do que aquelas florezinhas que os padrinhos e o noivo usam na lapela no dia do casamento. Normalmente combina com as cores da decoração ou com o buquê da noiva. E como o buquê da noiva será arte minha, nada mais justo que fazer as boutonnieres, certo?
Então, aí vai meninas um pap explicadinho. Eu fiz em pérolas por ser mais sóbrio (tem homem que não gosta) e pq no buquê da noiva terá muita pérola.
Fiz em branco para não brigar com nada, além disso, o terno dos padrinhos será preto, então terá um bom destaque.

Primeiro, use aqueles arames já forrados, pois o acabamento já fica pronto. Pegue as contas ou pérolas e insira no arame dando uma volta para segurar.
Em alguns eu coloquei mais de uma pérola na mesma haste, é só inserir torcer, inserir outra torcer e assim vai...


Cada jogo teve 3 grupos de 3 pérolas pequenas torcidas, duas hastes com pérolas maiores, duas hastes com um cristal em cada.
Torci tudo e ajeitei da maneira que queria.

Agora pegue uma fita de cetim  (pode ser larga ou fina, eu tinha essa larga e fiz com ela mesmo, acho que a fina fica melhor) e vá enrolando na haste até o final.



Eu usei cola de silicone da Tekbond (minha parceira). Essa cola é tudo de bom , viu meninas? Não tem cheiro, não gruda a pele como a instantânea (se bem que sou mega fã da instantânea), não escorre, e cola quase como a cola quente com a vantagem de não queimar a mão. É transparente e não mancha. Veja que tudo era branco e ela não interferiu na cor.




Empurre a cola até o final e torça, segure alguns segundos e pronto!

Agora é a vez dos lacinhos e dos strasses para dar o toque final.

Tudo colado com a cola de silicone, viu?


O lacinho é aquele que a gente compra de saquinho e é super baratinho.

O strass dá o toque todo especial.

Quando terminar costure o prendedor atrás ou use um alfinete daqueles com cabecinha de pérola, fica muito lindo!
Todas juntas....
 
 
 

Vejam as lindinhas no detalhe: essas acima serão dos padrinhos...
Já estas abaixo serão do pajem mais lindo da face da terra (meu filho, claro!) e do noivo
 

E aí meninas? Gostaram? Me contem!
beijão! Meiroka
 
 

 
 


 

As loucuras de casar uma filha...

São muitas emoções, principalmente pq ela não mora comigo, então fazemos tudo meio à distância. Mas eu sempre gostei de casamentos, se pudesse trabalharia nessa área. Tudo que envolve o casamento me fascina: do vestido ao bolo, da decoração aos detalhes, da cerimônia à festa.

E aí, como ela está organizando (e pagando) tudo sozinha, eu me ofereci para fazer o que eu sei: arte.

O que ficou para a mãe da noiva: o bolo cenográfico (que já está pronto, mas ainda não posso mostrar pq a noiva quer surpresa - mas mostrarei o pap dele, ok?), as lembrancinhas (mini aromatizadores de ambiente - ainda não comecei), as saias tutu das daminhas (já mostrei), os bodys bordados das daminhas (estou bordando, assim que terminar eu mostro), as taças decoradas - noivo e noiva (ainda não fiz), os alfajores (nem pensei ainda...rs), as placas: Lá vem a noiva e Felizes para sempre (ainda estou pensando se faço ou mando fazer), aquelas plaquinhas pra tirar foto (vou encomendar do Elo7), o buquê de broches (que tb não vou poder mostrar pq senão ela me mata! mas tb vou mostrar o pap direitinho, ok?) e as boutonnieres (aqueles enfeites que vão na lapela dos padrinhos e noivo (esse eu acabei de fazer e vou postar o pap já já pra vcs, ok?

E aí meninas é pouco ou querem mais? E além disso tudo tem meu trabalho, tem minha casa, marido e um pequeno de 4 anos que me deixa doidinha...rs

Mas estou mega feliz!

beijo Meiroka

Olha aí a bonita e meu genro...

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Saia Tutu - PAP

Minha filhota vai casar e como boa mãe crafteira, estou fazendo, digamos tudo o que for artesanal. E olha que a lista é bem grandinha, viu meninas?
Mas, vou começar pelas saias tutu das daminhas, serão 4 daminhas, duas maiores e duas pequenininhas, mas fiz as quatro saias do mesmo tamanho e com o mesmo volume. Quando as meninas forem experimentar, aí acertamos cintura e comprimento.
E você sabe como se faz uma saia tutu? Bom, não tem nada mais fácil no mundo.
Abaixo eu coloquei o melhor passo a passo que encontrei, no site princesaverenissima.blogspot.com:

Meça a cintura da criança, ou se não tiver essa oportunidade como no meu caso, meça na sua cintura mesmo, mas aí não feche o elástico, deixe ele apenas com um nó para depois medir na criança e fazer o acabamento. Coloque o elástico no encosto de uma cadeira (é a melhor de todas as opções) e vamos lá:

Cortei muitos pedaços de tule, no total de 120 tiras (eu fiz com 150 tiras de mais ou menos 4 dedos de largura):


O tamanho das tiras vai depender do tamanho da saia.






Nessa parte você deve deixar o tule bem esticadinho.


O tule é passado por trás do elástico, depois passei as pontas por dentro, fechando a laçada.






 
 
Agora outras ideias:




 
E as minhas, né? Usei tule branco liso e o tule com gotas de cristal para dar brilho, mas como é muito caro, usei algumas tiras intercaladas. Na 25 de março você encontra tule de tudo quanto é jeito na casa do tule. O site é www.casadotule.com.br. Eu paguei o preço de custo pq comprei mais de 50 metros (1,33 o metro), já o tule com gotas de cristal custa 15,00 o metro (salgado!!!).





Gostaram? Vem mais por aí. O casamento ta me deixando doidinha...mas vai render ótimos posts pro Amoras...beijooo Meiroka